A dinâmica de aprovação e veto de medicamentos varia significativamente entre diferentes países. Enquanto algumas substâncias são liberadas no Brasil, outras encontram-se restritas ou mesmo banidas em nações como Estados Unidos, Japão e diversos países da União Europeia. Esta discrepância ocorre devido às diferenças nos critérios e processos regulatórios adotados por cada país.
Para compreender melhor esse cenário, é essencial conhecer as entidades responsáveis por essa regulamentação. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a principal autoridade nesse campo. Já nos Estados Unidos e na Europa, as agências correspondentes são a Food and Drug Administration (FDA) e a European Medicines Agency (EMA), respectivamente.
Por que alguns medicamentos são proibidos em certos países?
O veto a determinados medicamentos geralmente está associado aos possíveis efeitos adversos que podem apresentar. Por exemplo, a dipirona, largamente utilizada no Brasil, é proibida em países como os Estados Unidos e Japão devido ao risco de agranulocitose, uma condição que diminui a capacidade do corpo de combater infecções.
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Substâncias controvertidas e seus impactos
Além da dipirona, outros medicamentos também geram debates acirrados devido às suas restrições internacionais. A Ritalina, por exemplo, é um medicamento de controle especial que trata o TDAH e narcolepsia, proibido na Rússia. Por outro lado, o Avastin, utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer no Brasil, é banido nos EUA para o tratamento de câncer de mama por falta de comprovação de sua eficácia.
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Como saber se um medicamento é seguro?
Antes de consumir qualquer medicamento, é crucial consultar um farmacêutico ou outro profissional de saúde qualificado. Esses profissionais têm a função de orientar sobre os benefícios e riscos associados ao uso de medicamentos, além de poder oferecer alternativas seguras em caso de substâncias proibidas em outros lugares.
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É recomendável também verificar a lista de substâncias proibidas, que pode ser acessada nos sites de agências regulatórias como a Anvisa, FDA ou EMA. Essa precaução é especialmente importante para pessoas que viajam frequentemente, evitando transtornos com medicamentos que são legais no Brasil mas proibidos em outros países.
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Por fim, a variação nas políticas de medicação entre diferentes países destaca a importância de uma regulamentação cuidadosa e bem informada, que equilibre acesso e segurança para os usuários de medicamentos em todo o mundo.
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O post Medicamentos proibidos: Entenda a regulamentação no Brasil apareceu primeiro em Jornal JF.