Em seus discursos após a vitória eleitoral, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou o programa para limpar nomes e disse que pretende combater a pobreza, dando atenção especial aos mais pobres e promovendo o desenvolvimento inclusivo.
Ao longo da campanha, ele mencionou algumas das medidas que pretende tomar na frente econômica.
Veja abaixo o que o presidente já disse sobre os itens da agenda econômica.
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Lula fala sobre endividamento da população
Para combater o endividamento das famílias, que avançou neste ano e bateu recorde em meio à corrida eleitoral para presidente da República, o presidente eleito prometeu lançar o programa Desenrola Brasil.
O objetivo é renegociar as dívidas de “milhões famílias que estão inadimplentes, oferecendo grandes descontos e juros baixos”, informou seu comitê de campanha na semana passada.
Segundo o plano de governo, a ideia é avançar na regulação e incentivar “medidas para ampliar a oferta e reduzir o custo do crédito. Ampliando assim a concorrência no sistema bancário”.
Material de campanha do PT diz que será criado pelo governo um fundo que garantirá crédito para possibilitar a renegociação de dívidas. Tanto no comércio ou contas da casa – que não se enquadram em “bancárias”.
“Os credores que aceitarem participar do programa deverão oferecer opções de desconto, sendo que os que oferecerem o maior terão prioridade”, diz.
No caso das dívidas com bancos, a proposta de liberar para as instituições financeiras depósitos “compulsórios” . Rercionando “condições adequadas de desconto, prazo e custo para que as famílias paguem suas dívidas acumuladas no cartão de crédito, cheque especial e crédito pessoal”.
O BC, entretanto, é autônomo, com mandato fixado para a atual diretoria até 2024 e teria de concordar com a proposta. O atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto, indicado por Bolsonaro.
Salário mínimo
Na reta final da campanha eleitoral de 2022, um dos temas dos candidatos à presidência da República é que a fixação do salário mínimo ganhou manchetes nos jornais e teve lugar em discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em comício em Juiz de Fora (MG) na semana passada, Lula reafirmou que, se eleito, retomará a política de aumento do salário mínimo com reajustes acima da inflação. PIB), ou seja, a produção total do país naquele ano.
Em agosto, o governo federal apresentou à Assembleia Nacional uma proposta de salário mínimo de 1.302 reais para 2023, ajustado apenas pelas estimativas de inflação deste ano (calculadas na época). Este será o quarto ano em que o salário mínimo não aumentou de fato, ou seja, não superou a inflação.
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