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INSS: Saiba como evitar erros ao solicitar sua aposentadoria

Nunca ficou claro para os aposentados sobre quais os requisitos para a aposentadoria, especialmente após a reforma da Previdência Social de 2019, e isto dificulta a solicitação de sua aposentadoria INSS. Esta é muitas vezes a principal preocupação dos cidadãos que desejam se aposentar.

É importante esclarecer esses e outros pontos porque depois de anos de trabalho, ninguém quer receber as negativas de um instituto ou um valor injusto quando se aposentar. No entanto, saiba que essas situações desagradáveis ​​podem acontecer, mas a boa notícia é que tais situações negativas podem ser evitadas com organização e planejamento. 

Nesta linha, distinguimos aqui 3 principais motivos pelos quais um INSS pode fornecer um valor injusto para sua aposentadoria, ou pior, negar seu pedido de benefícios sob o argumento de que você não preenche os requisitos necessários.

3 erros para evitar ao solicitar a aposentadoria INSS

De antemão, vale a pena deixar uma nota importante antes de listar os erros. Em grande parte, as indenizações do INSS decorrem de infrações que podem ser evitadas com um bom programa previdenciário.

O planejamento consiste basicamente na análise de diversos fatores da trajetória dos cidadãos como contribuintes da previdência social. Em resumo, são verificadas informações básicas como anos de serviço, pagamentos, categoria de aposentadoria e idade de aposentadoria a que o segurado pode ter direito. Devido à grande variedade de dados a serem analisados, recomenda-se que o procedimento seja realizado por um advogado especializado no assunto. 

De qualquer forma, antes de solicitar a aposentadoria ao INSS, fique atento a 3 erros muito comuns que podem ser evitados. 

1- Não atentar para informações irregulares no CNIS

O Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) pode ser um fator chave na concessão de pensões. Isso porque ele contem informações sobre pagamentos de funcionários, vínculos empregatícios, salários recebidos, datas de entrada e saída do trabalho, entre outros dados importantes.. 

A solicitação do segurado poderá ser negada conforme o INSS se houver alguma anomalia nas informações do CNIS, como quando as contribuições facultativas ou individuais não constam no documento. Ou seja, deve haver no mínimo 15 anos de recolhimento integral, e caso o trabalhador tenha cumprido esse tempo, mas o tempo contribuído não exista no CNIS, pode ocorrer um impacto negativo na solicitação. 

2- Deixar os cálculos previdenciários nas mãos do INSS

O INSS pode cometer erros ao analisar o valor devido ao segurado. Além disso, essa situação tem sido associada a erros anteriores, pois as violações do CNIS também podem levar a aposentadorias injustas, pagando menos do que o segurado tem direito. 

Por exemplo, salários inferiores ao valor recebido podem resultar em contribuições mais baixas, o que, por sua vez, resulta em aposentadorias mais baixas. Mas afinal, como lidar com esses problemas?

Resumindo, o ideal é fazer sua própria análise, que pode então ser feita com a ajuda de um especialista (o mais recomendado) que poderá analisar adequadamente todos os seus documentos e garantir um valor justo na aposentadoria. Falando em documentação, chegamos ao terceiro ponto.. 

3- Erros e problemas de documentação 

Os documentos apresentados ao INSS devem ser cuidadosamente observados para evitar irregularidades. Isso porque a documentação basicamente comprova que o segurado atende as regras para concessão de benefícios e o valor devido na aposentadoria.

Existe uma série de documentos que são considerados os arquivos principais, ou seja, os arquivos que são necessários em todos os casos, são: 

  • Extrato do CNIS; 
  • Carteira de Trabalho; 
  • Carteira de Identidade; 
  • Cadastro de Pessoa Física (CPF); 
  • Comprovante de Residência; 
  • Carnês de Contribuição da Previdência Social e outros documentos que comprovem a realização dos recolhimentos;
  • Extrato analítico do FGTS. 

Mesmo assim, é preciso saber que, dependendo da categoria do benefício, serão exigidos documentos adicionais, que também devem estar íntegros e livres de irregularidades. Bons exemplos envolvem documentos médicos, no caso de aposentadoria por invalidez, e PPP, no caso de aposentadoria especial.

 

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