Mesmo com o término oficial em 5 de agosto, ainda há a chance de sacar os valores liberados pelos bancos, do PIS PASEP! Isso porque, vale ressaltar que alguns recursos não foram retirados durante o período designado, levando esses montantes a serem direcionados ao Tesouro Nacional, permanecendo acessíveis aos trabalhadores que se enquadram nos critérios estabelecidos. Saiba mais a seguir!
O que é o dinheiro esquecido do PIS PASEP?
Em resumo, é essencial destacar a diferença entre as cotas do Pis/Pasep e o abono salarial. Enquanto o abono vem concedido anualmente, o saque das cotas foi permitido em 2019.
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Com o encerramento do Fundo Pis/Pasep em 2020, os recursos passaram ao FGTS, mas o dinheiro permaneceu nas contas individuais.
De acordo com dados governamentais, cerca de 10,5 milhões de trabalhadores têm direito a resgatar uma parte dos R$ 25,5 bilhões disponíveis nas contas do PIS/Pasep.
Assim, a Caixa Econômica Federal está realizando o pagamento de dois abonos para aqueles que tiveram vínculo empregatício entre 1971 e 1988 nas cotas do PIS/PASEP.
As cotas do PIS/Pasep são destinadas a indivíduos que mantiveram vínculo empregatício com carteira assinada entre os anos de 1971 e 1988.
Para mais informações sobre o processo de saque e para verificar a elegibilidade, é recomendável entrar em contato com a Caixa Econômica Federal.
Quem tem direito aos valores do PIS PASEP?
Os grupos de beneficiários que podem resgatar as cotas incluem aqueles que exerceram atividades com carteira assinada no setor privado ou público no período de 1971 a 1988 e aqueles que ainda não efetuaram o saque.
Vale ressaltar que o montante está depositado no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que passou a abrigar esses recursos em 2020.
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Até quando posso sacar os valores do PIS PASEP?
Se, por acaso, você perdeu o prazo de 5 de agosto para o saque das cotas do PIS/Pasep, a Caixa definiu um período de 60 dias para efetuar o saque, após o qual o benefício será revertido para a União.
Contudo, mesmo após esse prazo, há a oportunidade de recuperar o benefício, com um período de cinco anos para requerer a retirada junto à União.
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O processo, realizado por meio de recursos administrativos, embora as diretrizes precisas ainda não tenham sido estabelecidas.
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