Neste início de semana, a comunidade médica e estética foi abalada com a notícia da morte de Henrique da Silva Chagas, um jovem de 27 anos, que faleceu em decorrência de um procedimento de peeling de fenol. O caso ocorreu em uma renomada clínica na zona sul de São Paulo e já está sob investigação policial.
Henrique, motivado pelo desejo de rejuvenescer a pele, optou por esse tratamento considerado um dos mais intensos na área dermatológica. No entanto, o resultado foi tragicamente diferente do esperado. Este incidente sublinha a importância de se entender profundamente as características e riscos associados ao peeling de fenol.
O que é o Peeling de Fenol?
O peeling de fenol é descrito pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) como um dos procedimentos de renovação cutânea mais intensos disponíveis. Apesar de seus benefícios aparentes, como a melhora em rugas profundas e flacidez, é um método que apresenta consideráveis riscos se não aplicado corretamente.
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Quando é recomendado realizar o Peeling de Fenol?
Segundo especialistas, este tratamento é indicado principalmente para casos extremos de envelhecimento cutâneo ou danos severos pela exposição solar. Profissionais habilitados devem avaliar cada caso cuidadosamente, considerando fatores como tipo e cor da pele, visto que pessoas com pele mais escura podem não ser candidatas ideais para o procedimento.
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Quais são os principais riscos do Peeling de Fenol?
A aplicação do fenol pode acarretar complicações sérias como problemas cardíacos e renais. A própria SBD adverte sobre os perigos de sua toxicidade. Os efeitos colaterais podem incluir:
- Dores intensas
- Escurecimento de manchas pré-existentes
- Avermelhamento prolongado da pele
- Formação de cicatrizes
- Possíveis infecções bacterianas
Esses riscos ressaltam a necessidade de um preparo adequado antes do procedimento, incluindo exames detalhados e monitoramento constante durante a aplicação.
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Como se prevenir contra os riscos do Peeling de Fenol?
Para garantir a segurança durante o peeling de fenol, é crucial que o mesmo seja realizado em um ambiente hospitalar, sob anestesia e acompanhamento médico rigoroso. Especialistas reforçam que apenas dermatologistas qualificados e com experiência comprovada em procedimentos de alta complexidade devem executar este tratamento.
Infelizmente, no caso de Henrique, a aplicação foi realizada por uma esteticista em um ambiente não hospitalar, e sem os cuidados devidos, revelando os riscos de se submeter a tratamentos invasivos sem a observância estrita dos protocolos de segurança.
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A tragédia ressalta a necessidade vital de regulamentação e fiscalização rigorosa quanto à prática estética, para que outros não tenham o mesmo destino que Henrique. É essencial que o público esteja ciente dos riscos e procure sempre por profissionais de confiança e clínicas certificadas.
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O post BOMBA! Tragédia após peeling facial desperta um Alerta sobre procedimentos estéticos apareceu primeiro em Jornal JF.