Confira aqui nesse artigo a polêmica da forma de cálculo da aposentadoria proposto pelo Governo Federal!
É importante ressaltar que é enganosa a informação de que o atual ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou que:
As aposentadorias e benefícios pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) não vão mais ser reajustados pela inflação a partir do ano que vem.
De acordo com o projeto Comprova, que é voltado a checagem de fatos, o chefe da pasta na verdade está com o objetivo de apresentar uma proposta de reajuste da forma de cálculo da aposentadoria dos benefícios caso Jair Bolsonaro (PL) consegui-se ser reeleito!
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De onde surgiu essa a polêmica da forma de cálculo da aposentadoria?
Vale pontuar que a desinformação em relação ao cálculo da aposentadoria partiu de um vídeo em que o deputado federal André Janones (Avante-MG). No vídeo o deputado relata que está saindo de uma reunião no Ministério da Economia, em Brasília.
Além disso, ele afirma que o ministro titular da pasta, Paulo Guedes, anunciou no encontro a redução dos valores de aposentadorias e outros benefícios que são pagos por meio do INSS a partir do ano que vem.
De acordo com o deputado, os aumentos nos valores dos benefícios deveriam deixar de ser reajustados pelos índices de inflação. Que é a medida atual usada para fazer o cálculo da aposentadoria dos segurados! Esse conteúdo foi publicado tanto no Instagram quanto no Twitter!
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O que de fato aconteceu?
O projeto Comprova verificou, por outro lado, que a proposta de Paulo Guedes é que o piso salarial e os benefícios pagos pelo INSS deixem de ser reajustados pelo INPC. Que é o que mede a inflação, e passem a ser reajustados por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
De acordo com o Comprova, a equipe do projeto fez contato com a assessoria do deputado federal André Janones. O autor do vídeo, entretanto, não recebeu retorno até que fosse feito o fechamento do texto da checagem.
A verificação estava em busca de conteúdos relacionados a aposentadoria e outros benefícios, além do nome de Paulo Guedes, o atual ministro da Economia.
A partir disso, a redação encontrou uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo que detalha a proposta de Guedes, mas não dessa a medida como concretizada.
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