O mundo do futebol brasileiro amanheceu mais triste neste sábado. Moacir Rodrigues dos Santos, ex-volante do Atlético Mineiro e conhecido carinhosamente por seus fãs como Moacir, nos deixou aos 54 anos após uma valente luta contra o câncer de estômago.
Segundo relatos de sua filha Bruna Rezende ao veículo Itatiaia, Moacir foi diagnosticado com a doença há dois anos, enfrentando um prognóstico inicialmente desanimador. No entanto, ele demonstrou a garra de sempre e conseguiu estender significativamente o tempo junto à sua família e amigos, falecendo pacificamente em casa, conforme seu desejo.
Qual foi a trajetória de Moacir no futebol?
Nativo de Timóteo, Minas Gerais, Moacir começou sua carreira no futebol no clube amador Santa Tereza em 1986, mudando-se para a base do Atlético-MG um ano depois. Rapidamente, sua habilidade e determinação chamaram a atenção, levando-o à equipe profissional.
Celebração da Carreira de Moacir no Atlético-MG
Moacir vestiu a camisa do Atlético-MG com honra e distinção durante os anos de 1987 a 1992, e depois novamente em 1996. Ele participou de 199 jogos e marcou 24 gols pelo clube. Seu legado inclui três títulos do Campeonato Mineiro e a conquista internacional da Copa Conmebol de 1992, a primeira da história do clube.
Homenagens e Despedida
As homenagens a Moacir continuam através do respeito e do amor dos torcedores, como evidenciado pelas várias mensagens nas redes sociais. Seu velório ocorreu neste mesmo sábado, sendo um momento de muita emoção para todos presentes. Além disso, um minuto de silêncio será respeitado antes da partida do Atlético contra o Vasco, em honra a sua memória.
O Atlético-MG e diversos admiradores do esporte expressaram seus sentimentos. “O Galo lamenta profundamente o falecimento de Moacir, um meio-campista excepcional que sempre carregou o espírito valoroso do clube em campo”, afirmou o clube em um comunicado oficial.
A partida em sua homenagem ocorrerá em uma atmosfera de respeito e rememoração, destacando o impacto duradouro de Moacir não apenas como atleta, mas como pessoa. Ele deixa um legado de luta, perseverança e paixão pelo futebol, além de uma família que o admirava profundamente. Descanse em paz, Moacir.
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