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NOVIDADE: Aposentados Preocupados com Efeitos da Redução de Juros em Consignados

Na esfera das medidas governamentais destinadas a auxiliar a população de baixa renda, algumas iniciativas podem gerar efeitos adversos. Um exemplo concreto dessa situação é a recente redução nas taxas de juros do empréstimo consignado destinado a aposentados e pensionistas do INSS.

Embora essa decisão tenha como intuito beneficiar essa parcela da sociedade, acabou por desencadear problemas. Neste artigo, vamos explorar as razões pelas quais essa medida, ao invés de proporcionar auxílio, pode resultar em prejuízos significativos para diversos beneficiários.

Como funciona o empréstimo consignado?

NOVIDADE: Aposentados Preocupados com Efeitos da Redução de Juros em Consignados
NOVIDADE: Aposentados Preocupados com Efeitos da Redução de Juros em Consignados (Fonte: Edição / Notícia de Última Hora).

O empréstimo consignado é uma modalidade específica de crédito na qual as parcelas são descontadas diretamente na folha de pagamento do beneficiário.

Para aposentados e pensionistas, essa dedução ocorre no benefício previdenciário, enquanto os servidores públicos têm as parcelas deduzidas de seus salários.

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Qual a diferença do empréstimo consignado para outros empréstimos?

Diferenciando-se de outras formas de empréstimo, o consignado oferece taxas de juros mais atrativas devido à garantia do desconto automático em folha.

Os idosos frequentemente se beneficiam de condições especiais, tornando essa opção mais vantajosa em comparação com outras formas de crédito disponíveis.

A legislação estabelece um valor máximo para as parcelas, assegurando que o beneficiário não comprometa uma parte excessiva de sua renda mensal.

Além disso, a margem consignável, representando o percentual do benefício ou salário destinado ao pagamento do empréstimo, também é regulamentada.

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Qual o problema de reduzir juros do consignado para os bancos?

Embora o empréstimo consignado seja considerado de baixo risco para os bancos, devido às prestações serem deduzidas diretamente da conta bancária do beneficiário, há nuances técnicas que escapam à compreensão política.

Os bancos, como qualquer empresa, enfrentam custos ao conceder empréstimos e reagem defensivamente quando o governo sugere tabelar os juros em níveis considerados muito baixos.

Os bancos, ao criticarem o governo, destacam que os empréstimos não devem ser encarados como atos de caridade.

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Envolvem custos para as instituições financeiras, e, em algum momento, os tomadores desse dinheiro precisam cumprir com suas obrigações financeiras.

Com as finanças apertadas e a imposição de limites nas taxas de juros, algumas pessoas tiveram de recorrer à Justiça, alegando comprometimento excessivo de suas rendas para quitar as parcelas.

Assim, esse cenário criou mais um obstáculo para a concessão de empréstimos, fazendo com que as instituições financeiras se retraiam, deixando os tomadores de crédito cada vez mais distantes do acesso ao tão necessário financiamento.

Qual a decisão do governo que gerou problema sobre o juros consignado?

O cenário começou a se complicar quando o ministro da Previdência, Carlos Lupi, anunciou uma redução na taxa de juros do consignado de 2,14% para 1,7% ao mês.

Embora essa decisão tenha gerado repercussões imediatas nos bancos, incluindo grandes instituições como Caixa e Banco do Brasil, que chegaram a fechar suas portas para essa modalidade de empréstimo, uma rápida correção foi necessária.

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Os bancos reagiram defensivamente, pois a taxa fixada estava em desacordo com as regras das instituições financeiras.

O governo então teve de recuar e estabelecer os juros em 1,97%, posteriormente reduzindo para 1,91% em agosto. O intervalo entre março e setembro, o volume de empréstimos consignados foi 30% menor em comparação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 38,7 bilhões.

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