CONFIRMADA! Nova redução no teto de juros do consignado impacta vida financeira dos aposentados. Veja em seguida todas as informações.
Histórico da redução dos juros do consignado INSS
Inicialmente, a redução abrupta de 2,14% para 1,7% ao mês na taxa de juros, realizada com base na vontade política, afetou diretamente os aposentados e pensionistas. Bancos como Caixa e Banco do Brasil fecharam suas portas para esse tipo de empréstimo.
Em uma ação rápida, a taxa foi fixada em um nível considerado de alto risco pelas instituições financeiras, forçando o governo a ajustá-la para 1,97%. Posteriormente, foi reduzida para 1,91% em agosto. Esse movimento resultou em uma queda de 30% no volume de empréstimos no consignado entre março e setembro em comparação ao ano anterior, totalizando R$ 38,7 bilhões.
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Operações de crédito consignado e os custosa pra bancos
Embora seja uma operação de baixo risco para os bancos, já que as parcelas são descontadas diretamente da conta do beneficiário, há nuances técnicas que muitas vezes escapam à compreensão dos políticos.
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Os bancos possuem custos para conceder empréstimos e reagem defensivamente diante da possibilidade de o governo impor juros baixos demais, afetando quem necessita do financiamento. Às vezes, ao tentar ajudar, o governo acaba atrapalhando.
Incoerência na Ação Governamental
Recentemente, o Conselho Nacional de Previdência Social, reduziu novamente a taxa do consignado de 1,84% para 1,80%, justificando-se pela diminuição da taxa básica de juros, a Selic. Mas, para entrar em vigor, deve sair ainda no Diário Oficial.
No entanto, essa ação carece de coerência, já que a Selic é uma taxa de curto prazo, enquanto o consignado opera em médio e longo prazos. Essa discrepância tem afetado diretamente os aposentados mais idosos, limitando a oferta de produtos financeiros para esse grupo.
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Consequências Prejudiciais: A Inibição da Concessão de Empréstimos
O teto imposto no crédito consignado está impactando negativamente a oferta de produtos para os aposentados, levando muitos a recorrerem a linhas de crédito mais caras. Isso resulta em uma situação desafiadora, onde as finanças ficam apertadas e alguns recorrem à Justiça devido ao comprometimento da renda para quitar as parcelas. Esse cenário acaba inibindo ainda mais a concessão de empréstimos pelas instituições financeiras.
Entendendo a Dinâmica Financeira
É essencial que o governo compreenda que empréstimos não se tratam de ações caritativas. Eles possuem custos para os bancos e, eventualmente, aqueles que tomam emprestado precisam quitar suas dívidas. A compreensão dessa dinâmica poderia abrir caminho para a busca de soluções que beneficiem tanto os tomadores de empréstimos quanto as instituições financeiras.
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