O Governo busca aumentar a taxa de juros do consignado, novamente. Você sabe de quanto será a taxa? Acompanhe agora!
O governo brasileiro está buscando um meio-termo para a taxa de juros dos empréstimos consignados para os beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A Casa Civil informou em 20 de março de 2023 que espera chegar a um acordo sobre a taxa até 24 de março, após uma nova reunião com representantes do sistema financeiro, dos bancos e do governo.
Intenção do governo em aumentar o teto de juros proposto
A intenção do governo é aumentar o valor do teto proposto de 1,7% para uma média de 1,99%, conforme apurado pelo Poder360. Os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Carlos Lupi (Previdência) se reuniram com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a presidente da Caixa Econômica, Rita Serrano, para discutir o crédito consignado de beneficiários do INSS. A redução do teto de juros de 2,14% para 1,7% pelo CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social) levou pelo menos 10 instituições financeiras a suspender as operações de linhas de crédito consignado para os beneficiários do INSS.
Febraban alerta para redução da oferta de crédito consignado
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) afirmou que os novos tetos têm elevado risco de reduzir a oferta do crédito consignado e que alterações como a aprovada pelo conselho geram distorções relevantes nos preços de produtos financeiros, produzindo efeitos contrários ao que se deseja. Segundo a entidade, a iniciativa tende a restringir a oferta de crédito mais barato, impactando na atividade econômica, especialmente no consumo.
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Impactos da definição da taxa de juros do consignado
A definição da taxa de juros do consignado tem um impacto significativo na economia do país, pois afeta diretamente a oferta de crédito consignado, um dos principais instrumentos
financeiros utilizados pelos aposentados e pensionistas do INSS. Com a definição de uma taxa de juros adequada, espera-se que o acesso ao crédito seja ampliado e que haja uma maior movimentação da economia.
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Importância do diálogo entre governo e instituições financeiras
O diálogo entre governo e instituições financeiras é fundamental para a definição da taxa de juros do consignado. É preciso que as partes cheguem a um consenso que seja benéfico tanto para os beneficiários do INSS quanto para os bancos e outras instituições financeiras que oferecem empréstimos consignados. O governo deve ouvir as preocupações e sugestões das instituições financeiras para que a definição da taxa de juros seja justa e equilibrada.
A definição da taxa de juros do consignado é uma questão crucial para a economia brasileira e afeta diretamente os aposentados e pensionistas do INSS. A busca por um meio-termo entre o governo e as instituições financeiras é fundamental para encontrar uma taxa de juros adequada e que permita a oferta de crédito consignado de forma equilibrada. É importante que o diálogo entre as partes continue, para que se chegue a um consenso que seja benéfico tanto para os beneficiários quanto para as instituições financeiras. Espera-se que a definição da taxa de juros ajude a ampliar o acesso ao crédito e movimente a economia do país.
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Fonte: João Financeira.